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  • Era uma vez uma joven chamada Mariamo, que era discriminada pelos colegas pela sua orientação social. Certo dia ela ela foi chamada pelo seu chefe que ele falou de uma oportunidade de continuar os seus estudos numa das melhores universidade de Londres, ela , gostou tanto tanto da ideia e descobriu afinal de contas que o seu chefe não tinha a mesma a opinião que os restantes colegas seus.

  • “O Fórum Mulher me ensinou a ser uma líder, eu me sinto uma líder”. Este é o sentimento de Catarina Gaspar, natural de Nampula e activista a mais de 10 anos.

    Catarina beneficiou de acções formativas, palestras e conferências organizadas pelo Fórum Mulher. A mulher de 43 anos entrou no activismo através da sua mãe, membra da associação AMR de Nampula, organização que também é membro do Fórum Mulher. As acções formativas do Fórum Mulher geraram mudanças que até hoje Catrina se lembra. (mais…)

  • Sou uma mulher jovem, de uma família praticante do islamismo. Estudei na universidade de Oxford, fiz física nuclear. Tive um convite da minha universidade para dar aulas e ser pesquisadora do instituto de física nuclear. Quando me formei, voltei para casa com essa noticia. A minha família gostou de saber que me formei com destaque mas não me permitiram regressar a Oxford para continuar o meu sonho. Afinal, eu já estava prometida para casamento com um jovem de uma família de comerciantes, do Paquistão, que recebeu a minha foto a 2 anos atraz e acertou o casamento com a minha família.

  • Sou Lucínia Aliji, sou natural de Inhambane. Eu não nasci deficiente; adquiri esta deficiência aos 3/4 anos; dizem que tive paralisia infantil. Como toda a criança, eu fui à escola, mas no caminho para a minha escola,eu devia passar por casa de uma moça que «gozava» muito comigo. Ela imitava a forma deficiente de eu andar. Isto desanimava-me muito, e quase que desisti de ir à escola.  Para conseguir  ir à escola, tinha de estar acompanhada. Devia ter sempre uma protecção e a minha família apoiou- me muito nisso.Fui para a faculdade e as pessoas  perguntavam-me porque é que eu estudava, se eu não servia para a sociedade, por ser deficiente. (mais…)

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