Contacto: +(258) 21 414 189
Contacto

Coordenação para a Mulher no Desenvolvimento

Campanhas

Junte-se ao Movimento!

E vamos garantir uma sociedade mais justa e solidária, com igualdade de género, que respeita plenamente os Direitos Humanos das Mulheres

Saber mais

Publicações Recentes

Histórias de Sucesso

  • A minha historia de vida e atípica. Vivo com o meu marido e ele é muito violento comigo. Sofro violência física e psicológica.

  • Justina Wiriamo, camponesa de 43 anos, casada e mãe de cinco filhos, é residente no posto administrativo de Malema, distrito de Mutuali, bairro Namipua, actualmente zona afectada pelo projecto de produção de soja da empresa Agromoz. Justina nasceu numa família camponesa e aos seis anos começou seu contacto com a terra graças aos ensinamentos da sua mãe, também camponesa. Para Justina a terra é mais que um direito mas sim  uma vida, “a terra é minha vida porque sem a terra e a água eu não estaria viva. Olho como minha vida porque tudo o que me eu preciso para viver provem da terra, ela faz me faz ser alguém”, explica. (mais…)

  • Sou Lucínia Aliji, sou natural de Inhambane. Eu não nasci deficiente; adquiri esta deficiência aos 3/4 anos; dizem que tive paralisia infantil. Como toda a criança, eu fui à escola, mas no caminho para a minha escola,eu devia passar por casa de uma moça que «gozava» muito comigo. Ela imitava a forma deficiente de eu andar. Isto desanimava-me muito, e quase que desisti de ir à escola.  Para conseguir  ir à escola, tinha de estar acompanhada. Devia ter sempre uma protecção e a minha família apoiou- me muito nisso.Fui para a faculdade e as pessoas  perguntavam-me porque é que eu estudava, se eu não servia para a sociedade, por ser deficiente. (mais…)

  • Albertina Artur Luís é uma das beneficiárias das capacitações do Fórum Mulher no distrito de Mocuba, província da Zambézia. As formações pelas quais Albertina passou geraram grandes mudanças na sua vida e hoje considera-se uma mulher empoderada. “Estas formações ajudaram- me a ser emancipada, senti-me empoderada porque, para mim, empoderamento não é dar dinheiro.  O conhecimento é o principal poder que o ser humano devia possuir; melhorei a capacidade da minha gestão humana; percebi que estava sob uma grave situação de violência, então decidi separar-me para conseguir continuar a viver, ter saúde, vida e estudar e, graças a Deus consegui licenciar-me me Administração Pública e ter dois pedaços de terra”, explica. (mais…)

Parceiros